quarta-feira, 21 de março de 2018

Adiado I Encontro Monárquico do Cariri

A Casa Imperial do Brasil acaba de comunicar que, devido à problema de saúde do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, o 1º Encontro Monárquico Conservador do Cariri, que seria realizado no próximo sábado, 24 de março, em Juazeiro do Norte, teve de ser adiado para nova data a ser posteriormente marcada.
     Dom Bertrand foi acometido de problemas pulmonares e seus médicos exigiram repouso absoluto para recuperação da sua saúde. Oportunamente será divulgada a nova data da realização do evento.




Cariri Monárquico

Decepcionados com os descalabros da atual República, grupos de brasileiros, defensores da forma de governo monárquica – com participação majoritária de jovens –  se organizam para a difusão das vantagens da Monarquia. No sul do Ceará não é diferente. Em Juazeiro do Norte será realizado, no próximo dia 24 de março, o 1º encontro Monárquico Conservador do Cariri. 
    O evento, que terá como convidado de honra o príncipe Dom Bertrand de Orleans, representando a Família Imperial Brasileira, será realizado no Iu-á Hotel. Constará de palestras sobre o atual quadro sócio-político brasileiro, englobando questões históricas e econômicas, abertas a qualquer pessoa, monarquista ou não. 
      A bem dizer, ninguém em sã consciência pode afirmar que a República deu certo na nossa pátria. Implantada em 15 de novembro de 1889, sem nenhuma participação popular, a cada dia novos segmentos sociais acham que a monarquia resolveria os atuais problemas do Brasil. E aos surpresos com o crescimento, entre nós, das ideias conservadoras, integrantes da Juventude Monárquica do Cariri esclarecem que ser conservador não é ser retrógrado. 
      Acreditam esses jovens que as tradições podem conviver com a modernidade. Como ocorre em países desenvolvidos a exemplo da Inglaterra, Canadá, Austrália, Suécia, Noruega, Holanda, Japão, Dinamarca, Bélgica, Espanha, dentre outros. Por isso, no 1º Encontro Monárquico Conservador do Cariri todas as questões serão debatidas. Independente das opções políticas dos participantes, sejam monarquistas ou republicanos; conservadores ou não. 
       Os monarquistas caririenses não abrem mão, no entanto, dos direitos naturais, como a família, a livre iniciativa, a propriedade privada e o princípio da subsidiariedade. Reconhecem que, apesar dos desacertos governamentais, no período republicano houve avanços, no Brasil, como no agronegócio. Mas, hoje, a nação está sangrando em meio à maior crise moral, política e administrativa da sua existência. A solução? O retorno aos valores imperecíveis da Monarquia.

Armando Lopes Rafael
        Historiador

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