sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Proposta de quase R$ 10 milhões já tramita no Ministério do Esporte para reforma do Romeirão

O Chefe de Gabinete do Ministério do Esporte, João Luiz dos Santos, recebeu das mãos do prefeito Raimundo Macedo uma proposta no valor de R$ 10 milhões destinada à reforma e ampliação do estádio Romeirão. O deputado federal Arnon Bezerra e o seu irmão e vice-prefeito, Luiz Ivan Bezerra, participaram da audiência nesta quarta-feira em Brasília. Raimundão comentou sobre as chances de o Icasa disputar a Série A do Brasileiro em 2014 e a necessidade de ampliação da capacidade do estádio. Sabendo que João Luiz é torcedor do Internacional, ele brincou dizendo que quer ver o time gaúcho atuando em Juazeiro num estádio modernizado. Já o deputado Arnon Bezerra voltou a insistir no projeto de um Centro de Iniciação Esportiva, Vila Olímpica ou até um Complexo Olímpico para Juazeiro do Norte. Essa última proposta foi melhor aceita pelo Chefe de Gabinete do Ministro Aldo Rebelo quando o parlamentar caririense falou sobre a existência de uma área apropriada no Parque Ecológico das Timbaúbas. A iniciativa contemplaria todas as modalidades esportivas e ocuparia uma área construída de 3.500 m2. Quanto ao Romeirão, o prefeito Raimundo Macedo declarou que o governador Cid Gomes já se dispôs a ajudar nas obras e teria ainda o apoio do deputado federal Chico Lopes além do próprio Arnon por meio de emendas parlamentares. O estádio de Juazeiro já completou 43 anos e de há muito precisa de uma reforma ampla em nome da modernização. (ASCOM/PMJN)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Dia Nacional de Combate à Pirataria: Receita Federal destrói relógios e óculos solares em Juazeiro do Norte

Na segunda-feira (02/12), dia nacional de combate à pirataria, a Receita Federal destrói R$ 50 mil em relógios de pulso e óculos de sol, artigos potencialmente nocivos à saúde, impróprios para uso e/ou cópias de marcas famosas, em flagrante desrespeito aos direitos de propriedade 

A delegacia da Receita Federal do Brasil em Juazeiro do Norte vai destruir, na próxima segunda-feira (02/12) pela manhã, R$ 50 mil em mercadorias apreendidas. Entre 9h e 12h, 5.564 relógios e 1.105 óculos solares serão destruídos por rolo compressor, como parte dos eventos organizados pela Receita Federal, em todo o país, em alusão ao dia nacional de combate à pirataria. 

 A atuação da Receita Federal no combate à pirataria e proteção dos direitos de propriedade intelectual foi internacionalmente reconhecida em março de 2011, quando a USTR (Representação dos Estados Unidos para o Comércio) retirou o Brasil da lista de “mercados notórios” de contrabando e pirataria, sendo o primeiro país dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) a figurar fora da lista. 

Trata-se da segunda destruição realizada em Juazeiro do Norte no mês, em que também foram destruídos 3.630 maços de cigarros contrabandeados. 

Balanço de anos anteriores - Em 2012, a Receita Federal do Brasil em Juazeiro do Norte destruiu 217 mil maços de cigarros, avaliados em R$ 645.564,00. 

É a terceira vez que a delegacia de Juazeiro do Norte participa do mutirão nacional de destruição, promovido pela Receita na semana nacional que comemora o combate à pirataria. Em 2011 e 2010, foram destruídos R$ 94.404,80 e R$ 206.118,95, respectivamente, em cigarros. 

Dados nacionais de destinações – a destruição é a modalidade de destinação de mercadorias apreendidas mais empregada pela Receita Federal. Em nível nacional, das mercadorias destinadas até outubro de 2013 (R$ 1,31 bilhão), 39% foram destruídas, o equivalente, em valor, a R$  514,61 milhões em mercadorias. Desse total, R$ 212,32 milhões foram cigarros, mercadorias que motivaram o maior número de destruições pela Receita Federal em 2013. 
http://www.receita.fazenda.gov.br/DestinacaoMercadorias/DestruCigarros/default.htm 

As demais modalidades de destinação são o leilão (22,4%), a incorporação a órgãos públicos (11,1%)  e a doação a entidades beneficentes (8,6%), conforme relatório a seguir: 
http://www.receita.fazenda.gov.br/DestinacaoMercadorias/SaidasRegistradas/SaidaMerc2013.htm 

Destruição de mercadorias apreendidas – De acordo com a legislação vigente, devem ser destruídos artigos como cigarros e derivados do tabaco, simulacros de armas de fogo, produtos falsificados e que ferem os direitos autorais, medicamentos e alimentos impróprios para consumo, entre outros produtos que não atenderem normas da vigilância sanitária ou defesa agropecuária. 

Nesse sentido, a Receita Federal realiza, anualmente, mutirões nacionais de destruição. Todo o material destruído é oriundo das apreensões nas atividades de combate à pirataria e outras práticas ilegais, evitando a circulação, em território nacional, de produtos potencialmente nocivos à saúde e ao meio ambiente, e inibindo a prática de crimes que geram desemprego, sonegação de impostos e concorrência desleal à indústria e ao comércio regularmente instalado. 

Coletiva à imprensa – Dia Nacional de Combate à Pirataria – Mutirão Nacional de Destruição 
Data e hora: 02/12, segunda-feira, às 9h30 
Local: estacionamento anexo à sede da Receita Federal, com entrada pela rua José Marrocos, ao lado do quartel da Polícia Militar.

Assessoria de comunicação da Receita Federal em Juazeiro do Norte - 3102-6961/9702-9481

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Juazeirense recebe comenda de Protetora da Serra da Cantareira

A juazeirense Tereza Fátima Bezerra de Menezes, esposa do Dr. José Roberto Correia Celestino,  receberá no próximo dia 27 em Mairiporã, SP, a Comenda Protetora da Serra da Cantareira a ser outorgada pela Câmara Municipal daquele município. O projeto foi apresentado pelo vereador Márcio Alexandre Emídio de Oliveira e os motivos que o levaram a tomar a iniciava podem ser conferidos na matéria abaixo publicada no site 

Câmara de Vereadores de Mairiporã Confere Comenda à Benemérita da Serra da Cantareira
SERRA DA CANTAREIRA - SP
A Câmara de Vereadores de Mairiporã conferiu no dia 03/set/2013 a comenda de Protetora da Serra da Cantareira à Sra. Tereza Fátima Bezerra de Menezes, presidente do conselho de acionistas do fundo de Investimentos Excalibur
O fundo  Excalibur Investimentos, focado em investimentos imobiliários em condomínios ecológicos e projetos que utilizem Técnicas Ecologicamente Responsáveis, financiou um interessante projeto de um grupo de 39 moradores do Parque Friburgo, em Mairiporã-SP.           O local, um condomínio inserido na reserva da Serra da Cantareira, possuía restrições quanto ao piso asfáltico devido à impermeabilização do solo, efeito não recomendado pelo órgão de meio ambiente nem  desejado pelos moradores. 
Por outro lado, os tradicionais pisos intertravados de concreto, embora de  instalação mais simples, não apresentavam a resistência ao trafego e durabilidade pretendida.
A solução contou com o apoio técnico de uma grande pedreira que desenvolveu e fabricou materiais especialmente para essa finalidade. 
Utilizando um blend de 2/3 de pó de pedra e 1/3 de pedrisco, a colchão de assentamento de 30cm formou uma base que se adapta perfeitamente para receber as pedras de granito de formato oblongo (em media 30 cm de comprimento por 10 de largura) e formar um piso de efeito diferenciado, além de esteticamente agradável.. 
Esse piso é conhecido como EcoPiso ou Piso Ecológico de Alta Resistência e Permeabilidade. 
O resultado é um pavimento com as seguintes características:
Alta permeabilidade, devido ao "colchão" de 30cm de pó de pedra que fica sob o piso de granito e o piso original em terra batida. Dessa forma atenuam-se os problemas de drenagem.
Alta resistência ao trafego, bastante superior ao Piso Intertravado em concreto , propiciando manutenção zero durante muitos anos de uso.  
Efeito de intertravamento superior comparado ao Piso Intertravado em concreto: Nestes, as peças se encaixam superficialmente e podem ser arrancadas com facilidade, o que não ocorre no Eco-Piso, pois as grandes pedras de granito são assentadas na posição vertical (portanto "cravados" 30cm na base de pó de pedra) e com interferência mecânica entre si.
Mesmo com estas características técnicas superiores, o EcoPiso ainda apresenta um custo equivalente em relação ao Intertravado tradicional de concreto.
Em suma, um piso ecologicamente correto, com  alta resistência, durabilidade, permeabilidade, excelente efeito de rolagem e charmoso acabamento rústico, tendo seu uso liberado plenamente em apenas 30 dias do início das obras, um prazo realmente surpreendente.

Em reconhecimento ao apoio dado ao projeto, a Presidente do Conselho de Administração do Fundo Excalibur, Sra. Tereza Fátima Bezerra de Menezes receberá  Diploma e Medalha da Câmara Municipal de Mairiporã, bem como a Comenda de Protetora da Serra da Cantareira, em gratidão pelo apoio à iniciativa.


Turma de 1973 da Escola Normal comemora 40 Anos

Com um almoço de confraternização em Suel Festas a Turma de 1973, a última da extinta Escola Normal Rural de Juazeiro do Norte, comemorou seus 40 anos de formatura como professoras normalistas. Foi um encontro muito festivo ao qual compareceram também pessoas que não eram da turma, mas que foram especialmente convidadas. O evento teve uma programação extensa e diversificada constando de brincadeiras, discursos, mensagens, números musicais, sessões de fotos e após o almoço aconteceu o ponto culminante que foi o lançamento do livro  1973-2013: Uma Escola, várias histórias. O livro é um resgate biográfico das participantes da Turma com informações sobre a história da famosa Escola. 

Abaixo alguns flagrantes fotográficos da animada  festa






 

Momento após o lançamento do livro em que Tereza Neuma (convidada)  prestou sua homenagem às normalistas
















Sobre o livro o editor deste blog escreveu no Prefácio:

Este livro é uma espécie de repositório das lembranças da histórica Turma de 1973, a última da extinta Escola Normal Rural de Juazeiro do Norte. Esta Turma materializa e simboliza um tipo difícil de encontrar, especialmente nos tempos atuais, em que amizades sinceras e duradouras estão em fase de  extinção. 
Antes as amizades eram sediadas no coração, nasciam de um singelo contato,  e cresciam e se perenizavam com a presença física, o aconchego, as palavras sinceras ditas ao ouvido e o abraço de pessoas que realmente se afeiçoavam e eram solidárias em todos os momentos. 
Aí chegou a modernidade e através da sua força mais poderosa hoje – a internet – foi criado um novo tipo de amizade, a virtual, sem necessidade dos ingredientes que compõem a verdadeira e autêntica amizade, sediada nas chamadas redes sociais e alimentada exclusivamente da publicação de fotografias muitas vezes ridículas e postagens de mensagens escritas fúteis e de sinceridade suspeita. É uma amizade totalmente à distância sem necessidade de encontro pessoal. Que coisa mais esquisita!
Quem está nessa é bom parar para refletir, pois a vida ensina que só depois de algum tempo a gente aprende que a verdadeira amizade continua a crescer mesmo com longas distâncias, desde que existam de fato sinceridade e solidariedade. Afinal, o que realmente importa não é o que se tem na vida, mas quem se tem na vida. Por isso, é necessário os amigos se encontrarem. O encontro fortalece a amizade.
Esta Turma, mesmo tendo se passado exatos 40 anos continua unida, embora com muitos dos seus participantes morando longe, pois para ela a distância apenas afastou os locais de morada. Desde que deixaram os bancos da querida e inesquecível Escola Normal as ex-alunas mantêm inalteráveis os laços que as uniram, e afora os encontros efêmeros do dia a dia, se reúnem de forma intensa e festiva de cinco em cinco anos para um balanço geral de rememoração das lembranças e consolidação dos laços de amizade. 
Nesses encontros quinquenais aquelas eternas jovens (embora muitas já sejam vovós) mergulham no túnel do tempo e se transformam novamente nas alegres e esperançosas normalistas vestidas de uniforme vinho e branco “trazendo um sorriso franco e encantador” e que, sobretudo ostentam a honra de terem participado da última turma diplomada pela mais famosa escola de Juazeiro do Norte. 
Todas ainda lembram emocionadas do encontro realizado em junho de 2005, no açude da colega Beta, onde o querido professor Padre Murilo participou sem saber que aquele seria o último, pois em dezembro do mesmo ano faleceu. Todas tinham por ele uma estima que extrapolava os limites da sala de aula; era ele uma espécie de guru, de mentor, de pai espiritual, de conselheiro, de amigo verdadeiro, daí por que sua morte deixou em todas o vazio da presença, mas ficou a eternidade da lembrança cujo registro está impregnado de forma indelével nas fotos históricas clicadas no momento daquela singular festa de confraternização.   
A Turma de 1973 é mesmo privilegiada porque ainda conseguiu desfrutar de muita coisa boa que existia na velha Escola Normal. Merece destaque o currículo repleto de disciplinas úteis à vida e ao exercício da cidadania, como aulas de campo, educação para o lar, canto, educação moral e cívica afora atividades religiosas, estas possíveis de serem realizadas sem gerar discórdia em face de na época a quase totalidade dos alunos e professores professar a religião católica apostólica romana. 
Festas cívicas e religiosas (como o Dia da Padroeira) eram comemoradas com grande requinte. No Dia 7 de Setembro no qual o ponto culminante era o desfile, se vestia o uniforme de gala. O primeiro pelotão sempre era formado pela turma concludente com suas fardas impecáveis, gravata e luvas, portando bandeiras. Um detalhe curioso contado por Socorro Alencar: as saias eram colocadas debaixo do colchão para ficarem com as pregas sem nenhuma falha. 
O esforço todo valia a pena,  pois o retorno vinha no sabor dos aplausos vibrantes da grande multidão que se postava nas ruas e principalmente na Praça Padre Cícero quando acontecia a apoteose do desfile. Era bom ser normalista e, melhor ainda, ser da Escola Normal! 
Essas meninas são, enfim, do tempo em que naquela Escola a Educação era mesmo levada a sério, a começar pela disciplina, rígida, mas necessária, conduzida sob os olhares sempre vigilantes da maior educadora desta cidade, a austera Amália Xavier de Oliveira. Era até possível haver exagero, todavia era o sistema em voga na época para preservar os bons costumes reinantes. Eis um caso emblemático que simbolizava a rigidez da disciplina da Escola Normal daquele tempo: as inspetoras de alunos sempre com uma trena à mão se postavam à entrada do prédio para medir as saias das alunas  caso suspeitassem que as medidas do comprimento das mesmas estavam abaixo das medidas regulamentares. Quando as suspeitas finalmente se confirmavam, as barras da intrusa minissaia eram descosturadas na hora e nem adiantava protestar. Fazer isso hoje, nem pensar! 
O ensino era o que se podia esperar de melhor e não podia ser diferente porquanto no seu corpo docente estavam as maiores estrelas do magistério juazeirense. As condições de ensino eram plenamente satisfatórias. As aulas tinham conteúdo. Havia ensino e cobrança. Até dia de prova, já pensou?   E era uma escola pública!   
A Escola Normal Rural de Juazeiro do Norte tinha realmente um universo próprio, no qual imperavam majestosamente dona Amália Xavier de Oliveira e toda a sua corte. Visto hoje sob a ótica da modernidade poderia sofrer restrições de alguma ordem, porém é indiscutível que foi importante e deu resultado. De qualquer maneira, foi justamente por causa desse fabuloso mundo oferecido pela famosa Escola que as ex-alunas da Turma de 1973 até hoje não romperam os laços que as uniram na sala de aula e se prolongaram fora dela. E também nunca tiraram a Escola da lembrança. 
Não tive o prazer de ser professor desta Turma. Embora tenha ingressado no quadro de professores em 1970, lecionando inicialmente no Madureza Ginasial à noite, com a direção de dona Amália, somente em 1983 foi que passei a ministrar aulas no Curso Pedagógico (matutino) então já com a denominação de Centro Educacional Professor Moreira de Sousa e a direção da professora Valba Gondim. Já era outra realidade, bastante diferente da vivenciada pela Turma de 1973, de ensino ruralista.
Mas mesmo não tendo sido professor desta Turma era e ainda sou amigo de muitas alunas e por elas tenho o maior apreço, não apenas por termos a mesma respeitosa e profunda admiração pelo amigo comum – Padre Murilo -, mas também por que as tenho na conta de mulheres talentosas e inteligentes e que têm a amizade como um troféu de dignidade da pessoa humana. 
Fiquei muito honrado e também surpreso com o convite para prefaciar este livro. E posso dizer que sou particularmente grato pela distinção, pois a elaboração deste texto terminou me proporcionando a feliz oportunidade de também mergulhar no túnel do tempo e revisitar a minha queria Escola Normal, um capítulo importante na minha biografia pelos momentos de alegria que desfrutei e pelos inúmeros laços de amizades verdadeiras que conquistei.
Finalizando desejo que a amizade que une esta Turma histórica seja eterna e que os encontros a cada cinco anos sejam sempre momentos de sadio convívio. 
Um grande abraço, Turma de 1973! 
Daniel Walker


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

INSTITUTO CULTURAL DO VALE CARIRIENSE - ICVC

CONVITE
            A Presidente do Instituto Cultural do Vale Caririense – ICVC, Maria do Rosário Lustosa da Cruz, tem a honra de convidar V.Sª e Exmª  família a se fazerem presentes em reunião solene que acontecerá em homenagem aos 39 anos do ICVC, com o lançamento do Estatuto Consolidado; Posse de Novos Sócios Titulares; homenagem a ser prestada ao Dr. Geraldo Menezes Barbosa pelos seus 64 anos de serviços dedicados ao Jornalismo.

             Local:       Associação Comercial e Industrial de Juazeiro do Norte
             Data:       29 de Novembro de 2013
             Horário:  19:00 Horas

Juazeiro do Norte, 16 de Novembro de 2013


Maria do Rosário Lustosa da Cruz
Presidente

sábado, 16 de novembro de 2013

Inaugurado moderno Autoshopping

Com a presença de autoridades, empresários, personalidades e convidados especiais, foi lançado, nessa semana, em Juazeiro do Norte, o Autoshopping Padre Cícero, o primeiro do interior cearense e o mais moderno do Ceará.Trata-se do mais novo empreendimento do empresário Francisco Pereira que há 30 anos atua no mercado da construção civil e agora está diversificando seus negócios confiante no crescimento econômico extraordinário de Juazeiro, a Cidade que mais cresce no Ceará e uma das que mais crescem no Brasil. Entre os presentes, o prefeito do Juazeiro, Raimundo Macedo, discursou enaltecendo a iniciativa do empresário Francisco Pereira para Juazeiro e fazendo um balanço de sua administração. Já o presidente do Sindicato da Indústria do Juazeiro, Antonio Mendonça, e o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do Juazeiro, Michel Araújo, aplaudiram o novo empreendimento que vai dar nova dinâmica ao comércio de automóveis do Juazeiro. O diretor do Juanorte, jornalista e escritor Jota Alcides, falou em nome da imprensa, apresentando um hisórico do principal legado deixado pelo Padre Cícero ao povo do Juazeiro: o empreendedorismo. Presente também o diretor da Associação Nacional de Autoshoppings, Homero Fischer, que saudou o novo empreendimento como o mais moderno do gênero no Brasil, numa demosntração de ousadia e capacidade empreendedora do Juazeiro. O empresário Francisco Pereira, em seu discurso, agradeceu a Deus e ao Padre Cícero pela força para construção e conclusão do empreendimento e destacou a sua importância para a economia do Juazeiro e do Cariri. A festa de lançamento do Autoshopping Padre Cícero, ocupando 12 mil metros quadrados na Avenida Padre Cícero, 3.917, bairro São José, onde funcionarão 24 lojas e oito salas de serviços de apoio, além de um restaurante, foi animada com delicioso coquetel e show de fogos de artifício nos céus do Juazeiro. Vejam algumas imagens:

Foto Will Araujo: Moderno Autoshopping Padre Cícero


Moderno Autoshopping Padre Cícero, em Juazeiro do Norte
Foto Wil Araujo: Entrada do Autoshopping Padre Cíceroí


Entrada do Autoshopping Padre Cícero, Avenida Padre Cícero, 3.917
Foto Wil Araujo: Empresário Pereira e família

Empresário Francisco Pereira com esposa Maria e filhos


Foto Will Araujo: Módulo central do Autoshopping


Módulo central do Autoshopping Padre Cícero

Foto Will Araujo: Beleza e modernidade do autoshopping 


Autoshopping apresenta funcionalidade, beleza e modernidade

Foto Will Araujo: Módulo lateral do autoshopping 


Um dos módulos laterais onde ficarão 24 lojas de automóveis

Foto Will Araujo: Pereira concedendo entreivsta


Empresário Francisco Pereira concedendo entrevista



sábado, 2 de novembro de 2013

Padre Airton abrilhantou as romarias e franciscanos dão boa acolhida aos romeiros

Nossa colaboradora Pautília Ferraz acompanhou a romaria de finados e fez um breve relato do que viu:
 Acompanhando a Romaria de Finados tivemos a grata surpresa e felicidade ao assistirmos a missa na Basílica Menor de Nossa Senhora das Dores. Presidiu a missa o Padre Airton, da "Fundação Terra", de Arcoverde, PE. A missa foi concelebrada com a presença dos padres Joaquim, Cícero e Aureliano. O padre Airton usando o "Sermão da Montanha" olhava diretamente para o romeiro e dizia: "felizes são vocês que serão exaltados, que são portadores da paz", e continuou  num tom sacerdotal  e conciliador. Sentimos a integração  do romeiro sendo conduzido em suas orações  no cantar do Padre Airton no altar de Nossa Senhora, onde o Padre Cicero e a Beata Maria de Araujo protagonizaram o Milagre de Juazeiro. Esse foi um momento  de muita emoção e de contrição. No dia 31 foi o aniversário do Monsenhor Murilo que se vivo estivesse faria 83 anos. Sei que hoje onde se encontra ficou feliz com esse encontro dos romeiros que ele tanto cuidou, acolheu e zelou para que Juazeiro contasse e exaltasse a fé na Mãe das Dores, no Padre Cicero e principalmente a Fé Inabalável no Sagrado Coração de Jesus.  

Deslocando-nos para os Franciscanos  pudemos ver quão zelosa é a acolhida dos frades do Santuário. Sabendo que na romaria de finados no entorno da igreja cresce o numero de devotos e o cuidado é visível, numa infra estrutura bem cuidada e franciscana. Um pátio à sombra de muitas árvores abriga os fieis que querem comungar; a água dos potes foi substituída  por bebedouros mais higiênicos . Há um local pré-determinado para o atendimento à saúde, além de tantos outros serviços como orientadores do transito, das filas e para orientar nas várias missas ali desenvolvidas. E a noite uma grande missa campal acolhe e assiste aos inúmeros devotos. No entorno  as casas vizinhas se transformam em ranchos e do lado de fora diversas barracas com os produtos mais variados nos lembram um "shopping " a céu aberto, onde o comércio se desenvolve e faz crescer a terra do Padre Cicero".



Banco chinês fecha compra de 72% do Bicbanco por R$ 1,62 bilhão

Controle do banco brasileiro foi vendido para o China Construction Bank.
Negócio é o início das operações diretas do 2º maior banco chinês no país.
Da Reuters

Presidente do BICBANCO, José Bezerra de Menezes
(dir.) e vice do China Construction Bank, Xiusheng Pang,  assinam acordo. (Foto: Divulgação)
O Bicbanco, instituição financeira voltada ao segmento de pequenas e médias empresas, anunciou nesta quinta-feira (31) a venda de seu controle para o China Construction Bank (CCB) por R$ 1,62 bilhão.

O CBB, segundo maior banco comercial da China, comprará o equivalente a 72% do capital total do Bicbanco das mãos da família Bezerra de Menezes, ao preço de R$ 8,9017 por papel preferencial ou ordinário, de acordo com fato relevante da instituição brasileira.
"A operação irá demarcar, para o CCB, o início das suas operações diretas no Brasil. Prevê-se que (o Bicbanco) continue a operar como banco comercial, com foco no segmento de mercado de médio porte", segundo o documento.
O preço a ser pago aos controladores --que pode sofrer ajuste-- representa um prêmio de 18,7% sobre o valor de fechamento das ações preferenciais do BicBanco na bolsa paulista nesta quinta.
Os papéis dessa classe fecharam o dia valendo R$ 7,50, com valorização de 1,35% na sessão. Na véspera, os rumores sobre a venda do Bicbanco para a instituição chinesa fizeram as ações do BicBanco chegarem a subir mais de 5%.
O CCB enviará à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em até 30 dias contados a partir da data de fechamento, um pedido de Oferta Pública de Aquisição (OPA) para os papéis do Bicbanco detidos por minoritários. O fato relevante não traz informações sobre o valor por ação que será oferecido na OPA, que pode resultar no fechamento do capital do banco brasileiro.
Segundo as regras do Nível 1 de governança corporativa, segmento em que o Bicbanco é listado, os detentores de ações ordinárias têm direito de 80% de tag along, porcentagem do valor pago pelos papéis que compõem o bloco de controle.
Em 30 de setembro, 1,75% das ações ordinárias do Bicbanco estavam em circulação no mercado, segundo informações disponíveis no site de relações com investidores da companhia.
A operação prevê a reorganização societária do banco e suas acionistas diretas Gemini Holding, BIC Corretora de Câmbio e Valores, e Primus Holding, sendo que esta última detém 100% do capital da BIC Corretora.
As ações do banco que pertencem à corretora serão transferidas para a Gemini, e as ações de emissão da BIC Corretora serão transferidas para pessoas físicas que fazem parte do grupo de controle da companhia.
Com isso, a BIC Corretora não será adquirida pelo CCB. O plano prevê ainda o encerramento da Gemini e da Primus, que serão consolidadas na companhia.
A transferência do controle do Bicbanco ao CCB ainda depende de aprovação do Banco Central, de decreto presidencial, das autoridades regulatórias chinesas e de autoridades bancárias das ilhas Cayman, informou o Bicbanco.
O Bicbanco encerrou junho, dado mais recente disponível, com operações de crédito acrescidas por avais e fianças totalizando R$ 13,6 bilhões, queda de 4,4% ante março e leve alta de 1,4% em 12 meses.
O lucro líquido contábil do Bicbanco no segundo trimestre foi de R$ 14,6 milhões, ante R$ 96,5 milhões um ano antes.
Fonte:http://g1.globo.com

História do BICBANCO
No prédio marcado com a seta, localizado na Rua do Cruzeiro, ao lado da Praça Padre Cícero,  nasceu a Cooperativa que deu origem ao Banco do Joaseiro, depois transformado em Bicbanco.
Em meados de 1933, decidem alguns juazeirenses pela criação da Sociedade Cooperativa de Crédito de Joazeiro, tendo à frente Dirceu Inácio de Figueiredo, Antônio Gonçalves Pita, Francisco Nery da Costa Morato e José Bezerra de Menezes. O principal mentor foi o então Juiz Municipal de Joazeiro, Dr. Plácido Aderaldo Castelo, que por impedimento formal, pela função pública que exerceria até o final de 1934, deixou de figurar em sua Diretoria.
A primeira presidência da Cooperativa foi exercida pelo Cel. Francisco Nery da Costa Morato, até 31 de maio de 1935, pois no dia seguinte assumiu a Prefeitura Municipal de Joazeiro. Na nova Diretoria a presidência coube ao Cel. Dirceu Inácio de Figueiredo, até 1936.
Na última fase de vida desta Cooperativa, a presidência foi exercida por Antônio Gonçalves Pita. É sob o seu comando, no início de 1938 que a Cooperativa passa a operar como Banco do Joazeiro, fruto da oportunidade que o governo federal ensejava para que as cooperativas incor-porassem novos serviços e carteiras. A autorização é dada, nesta oportunidade pelo Ministério da Fazenda, através do Tesouro Nacional, mediante protocolo da Diretoria de Rendas Internas, e seria renovada pela mesma instância com a emissão de nova Carta Patente, em 06.01.1944.
Nesta ocasião, Antônio Pita é mantido na direção, sendo José Bezerra de Menezes eleito seu vice-presidente. Alguns episódios que aconteceram daí por diante merecem destaque com um depoimento colhido de Ivan Bezerra, pelos fatos relevantes de ter sido testemunha ocular e ocupante das funções de Diretor-Gerente, Superintendente e Presidente do Banco do Juazeiro. Ele relata que no início dos anos 50, talvez, 1952, seu pai, José Bezerra de Menezes já tinha interesse pelo controle acionário da instituição, a partir da aquisição de todas as ações de Luciano Teophilo de Melo, destacado comerciante juazeirense no ramo de perfumaria. Mas, Luciano, mesmo tendo lhe dado preferência para esta compra, notificou José Bezerra que preferiu vender sua participação ao Grupo Aliança de Ouro (empresários barbalhenses, estabelecidos em Juazeiro do Norte, dentre os quais: Antônio Corrêa Celestino, José Feijó de Sá, Vicente Teixeira de Macedo, Pedro Cruz Sampaio, José Barreto Sampaio, Paulo Costa Sampaio, Antônio Ferreira Celestino e Antônio Costa Sampaio). Ao saber da decisão de Luciano, José Bezerra não escondeu a sua indignação. Nesta ocasião, também foram compradas pelo Grupo as ações de Antônio Pita que se retirava do Banco e mudava seu domicílio para Fortaleza. Deste modo, o Grupo Aliança de Ouro se manteve na presidência, e com o controle acionário da instituição, e José Bezerra de Menezes se conservou na vice-presidência, até seu falecimento, em 05.05.1954. A diretoria do Banco, nesta época era formada por: Luciano Teófilo de Melo - Presidente; José Bezerra de Menezes, Vice-Presidente; Antônio Corrêa Celestino - Secretário e Edmundo Morais - Diretor-Gerente. A partir daí e até 1962, a família Bezerra de Menezes se manteve como acionista minoritário do Banco. Em fevereiro de 1962, Ivan Bezerra, levou a Edmundo Morais, ainda diretor-gerente do Banco, a proposta de uma chapa para a renovação da diretoria que ocorreria em março, por ocasião da Assembleia Geral. Nela, a família Bezerra de Menezes desejava a condução de Maria Amélia à vice-presidência do Banco. Como Edmundo representava o grupo que detinha a maior fração das ações ordinárias, a proposta foi recusada. Tomaram, então, Ivan Bezerra, José Maria de Figueiredo e Aderson Tavares, a iniciativa de consultar muitos acionistas minoritários (José Adones, Manoel Germano, Pedro Duda, Genário Oliveira, etc). Estas pessoas reconheciam como legítima a pretensão da família, pois eram simpáticas à ideia de que Maria Amélia era a substituta natural de José Bezerra na diretoria. Sobre a proposta aceita foram firmadas muitas procurações lavradas em cartório. Estes gestos redundaram numa adesão de parcela expressiva de 52% das ações do Banco. O Grupo Aliança de Ouro era detentora de apenas 30% do seu capital. Diante deste sucesso, a família, então, reformou a proposta e indicou Maria Amélia Bezerra para presidente e Ivan Bezerra para diretor-gerente. Assim, em 19.03.1962, a Assembleia Geral elegeu Maria Amélia a nova presidente do Banco do Juazeiro, tornando-a a primeira mulher a dirigir uma instituição bancaria no Brasil.
Em decorrência desta alteração da diretoria, os sócios Edmundo Morais e Antônio Corrêa Celestino venderam suas ações à família Bezerra de Menezes que, deste modo, passou a ter o controle acionário do Banco do Juazeiro. Dentre as alterações administrativas que foram implementadas, uma se verificou com a mudança da função de diretor-gerente para a de Superintendência, ocupada por Ivan Bezerra. Sob seu comando o Banco do Juazeiro expandiu sua atuação como agente de fomento para o comércio e a indústria na região do Cariri, decorrente da reforma bancária brasileira que impulsionou o fortalecimento regional. Em 1972, o Banco do Juazeiro passou por um processo de fusão com o Banco do Cariri e alterou sua razão social para Banco Industrial do Cariri (BIC). Dois anos mais tarde, incorporou também o Banco dos Proprietários, de Fortaleza, iniciativa que diversificou seu leque de produtos e serviços e ampliou a abrangência da Instituição. Com a expansão, sua sede foi transferida para a cidade de Fortaleza, Capital do Estado do Ceará, e sua razão social mudou para Banco Industrial do Ceará (BIC).
A partir dos anos 80, o BIC estabeleceu como meta a sua transformação numa instituição de alcance nacional. O Banco inaugurou sua primeira agência em São Paulo, ultrapassando os limites do Estado do Ceará. Diante da dimensão nacional dos negócios, sua razão social foi novamente alterada, agora para Banco Industrial e Comercial S.A. (BIC).
A partir daí, a rede de agências teve significativa expansão, os negócios cresceram e a Instituição foi eleita pela revista Exame, por duas vezes consecutivas, o Banco comercial de melhor desempenho do Sistema Financeiro Nacional.
Como forma de representar o dinamismo e a modernização das atividades da Organização, foi criada, em 1992, uma nova marca: BICBANCO. A Instituição ganhou participação de mercado, aumentou sua base de clientes, ocupou espaços deixados por outros Bancos e direcionou seu foco para o segmento de middle market. Em 1995, transferiu sua sede para a cidade de São Paulo (SP), implantou a área internacional. A atual Diretoria Executiva é constituída por: José Bezerra de Menezes, neto do homônimo, da terceira geração do Grupo Controlador, com mandato até 2012, e secundado pelos vices-presidentes José Adauto Bezerra Júnior, Milto Bardini e Paulo Celso Del Ciampo, bem como pelos Diretores Sérgio da Silva Bezerra de Menezes, Francisco Edênio Barbosa Nobre e Carlos José Roque. O Conselho de Administração é presidido por Francisco Humberto Bezerra e integrado por José Adauto Bezerra, José Bezerra de Menezes e Daniel Joseph McQuoid.
A partir de 1998, o Banco internacionalizou suas operações com a abertura de sua primeira agência no exterior, em Grand Cayman, em 2002. Em consonância com sua governança corporativa, em 2003, foram constituídas as empresas Gemini Holding S.A., para centralizar o controle acionário do Banco, e a Primus Holding S.A., para deter o controle acionário da BIC Corretora de Câmbio e Valores S.A. Em 2004, a Instituição superou a marca dos R$ 100 milhões de lucro líquido e foi eleita, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o melhor Banco de middle market do País. Foi o primeiro Banco de porte médio do Brasil a realizar uma operação de dívida subordinada e, em 2007, passou a ter suas ações negociadas na Bovespa, listadas no Nível 1 de Governança Corporativa. Ao completar 70 anos de atividades, em 2008 o BICBANCO cria sua marca de sustentabilidade "Movimento Azul", diante de seu compromisso com a gestão ética e responsável para a perenidade dos negócios.
(Fonte: A família Bezerra de Menezes - Fundação e desenvolvimento de Juazeiro do Norte, Daniel Walker e Renato Casimiro)