sábado, 15 de junho de 2013

Não é Dubai nem Nova Iorque é o Juazeiro da profecia do Padre Cícero

"Depois da minha morte é que Juazeiro irá crescer
Padre Cícero

A profecia se realizou. Aqui está o resultado:


















E isto é só uma pequena amosta. Há muito mais. 

Lá do Horto Padre Cícero acompanha o crescimento da cidade que ele fundou.

Mensagem recebida:
Queridos professores,
Daniel Walker e Tereza Neuma.
Havia estado em Juazeiro em dezembro de 2012 e sobrecarregada de saudade dispensei o taxista e caminhei vagarosamente por cada rua que morei durante minha infância e adolescência. 
Os cinco dias da minha estada aí fui ao centro da cidade até a Praça Padre Cícero e como sempre entrei na Farmácia dos Pobres, local onde compro Bálsamo da vida (remédio de uso interno e externo) muito apreciado por minha avó e que se estendeu até minha geração (não falta em nossa casa).
Dia 10 junho de 2013 embarquei mais uma vez para Juazeiro junto a minha mãe e irmã e por aí permanecemos até hoje dia 15, às 08:30h, horário de nosso retorno.
Vi de perto tudo que o prof. Daniel expôs em seu post Não é Dubai nem Nova Iorque é o Juazeiro da profecia do Padre Cícero. Dessa vez um tio e um primo se colocaram a nossa disposição para conhecermos “os quatro cantos de Juazeiro”, ou melhor, os novos bairros que ainda não nos tinham sido apresentados.  Não é Dubai nem Nova Iorque, mas parece ser! Passamos por todas as novas avenidas. Minha mãe falou: - Isso aqui não é o Juazeiro que eu conhecia não, está parecendo com Fortaleza! 
No dia seguinte pedi pra o meu tio nos levar naquelas ruas estreitas que tantas vezes cruzei: Santo Agostinho, São Cândido... E revi meu Juazeiro, aquele Juazeiro que me traz as mais belas lembranças da infância. Na tentativa de reviver momentos passados, entrei no mercado central, onde comprei rosário de coco, (um pacote com 25 unidades que me custou apenas R$ 12,00), no entanto, a busca por quebra-queixo em cada esquina da São Pedro e São Paulo fora frustrada.
Em dois dias de busca incansável encontramos o fabricante de quebra queixo:
Sr. Geraldo (irmão do Sr. João Noel – primitivo na fabricação), localizado à Rua Pio IX nº 1094 (quase esquina com Rua São Domingos). Levei duas vasilhas de sorvete de 2 litros e perguntei quanto custaria para enchê-las do produto. Muito simpático, Rafael, o neto do falecido João Noel, ligou para o seu tio (Sr. Geraldo) e esse nos fez um preço camarada, enchendo ambas por R$ 70,00. Ainda compramos mais seis embalagens (pequenas) que ele nos apresentou a custo de R$ 5,00 cada. Comemos quebra-queixo até matar a vontade e ainda trouxemos para os que aqui ficaram. Fui informada que não se guarda quebra queixo em geladeira e que ele tem uma validade de oito meses. Peguei o contato do fabricante para a próxima encomenda. (9661-8805 e 3511-7386). 
Comentei na Farmácia dos Pobres sobre o site do Daniel Walker, um historiador apaixonado por Juazeiro, e a dona Socorro Cruz (esposa do Carlos Cruz) permitiu que tirasse fotos e nos contou várias histórias do seu sogro, José Geraldo da Cruz. Só não conversamos mais porque o meu tio havia estacionado o carro em local “meio” proibido, mas percebi que a dona Socorro é muito receptiva e estava disposta e narrar muitas histórias interessantes. Quando mencionei o nome do prof. Daniel, ela disse: conheço a esposa dele! 
Ganhei um livro do Foguinho (Foguinho – Vida e Obra) e tal fora minha agradável surpresa quando cheguei ao final do prefácio e vi lá o nome: Daniel Walker. Quando menina, Foguinho frequentava a casa do meu tio Chaguinha (relojoeiro) e posteriormente comecei a admirá-lo como profissional.
Amei ter tido mais essa oportunidade de estar aí, e, em Dezembro se Deus permitir, pretendemos voltar outra vez!
Recebam meu forte abraço.
Simone Beserra, Fortaleza, Ceará.


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