quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Monsenhor Àgio lança mais um livro

Mons. Ágio Augusto Moreira vem de lançar mais uma livro: “A espiritualidade do Padre Cícero Romão Batista – Cronologia”. A obra é composta por 90 anotações cronológicas, com início em 1844 – ano do nascimento do Pe. Cícero – e concluída em 1934, ano do falecimento deste sacerdote. As notas citam, ano a ano, as autoridades eclesiásticas (Papa, bispo da diocese, vigários) governo civis do Brasil, Ceará, Crato e Juazeiro, contendo ainda fatos importantes acontecidos entre 1844-1944. Entremeadas por essas anotações, monsenhor Ágio incluiu rápidas notas sobre a espiritualidade do Padre Cícero, ao longo da existência do Patriarca de Juazeiro.
Sobre o autor do livro
Mons. Ágio Augusto Moreira completou, no último dia 05 de fevereiro, 96 anos de idade. Ele nasceu em Assaré (CE), filho de Augusto Moreira e Raimunda Moreira. Estudou no Seminário dos Salvatorianos em Jundiaí (SP), mas retornou ao Ceará onde foi ordenado sacerdote, em 1943, após concluir o curso de Teologia no Seminário da Prainha, em Fortaleza. Em 1944, recém-ordenado, veio para Crato, como professor no Seminário são José, onde lecionou canto Gregoriano, Italiano, Grego e Francês. Foi professor de vários colégios de Crato. Foi diretor e regente da Schola Cantorum do Seminário São José. Foi Vigário-Cooperador nas cidades de Jardim, Icó, Farias Brito e Iguatu, todas – à época – pertencentes à Diocese de Crato.
Aposentado, monsenhor Ágio fundou a Sociedade Lírica do Belmonte, em Crato, instituição que mantém a Escola de Educação Artística Heitor Villa Lobos e a Orquestra Sinfônica Padre Davi Moreira. Nas horas vagas escreveu e publicou 12 livros. Além da recente obra sobre o Padre Cícero, já foram lançados: “Cancioneiro Religioso”, “O Domingo é Dia do Senhor”, “O Dízimo”, “Água Benta”, Símbolo Litúrgico”, “Um sonho realizado”, “O Cajueiro”, “Padre Davi Moreira: vida e obra”, “Escola de Educação Artística”, “Preciosíssimo Sangue de Cristo”, “Purgatório: O fogo que purifica” e “Quem pedala não envelhece”. (Armando Rafael)

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